Trata-se do desafio de restaurar um KG conversível de 1970, de propriedade do músico Paulinho da Viola, para apresentação no Salão Internacional do Veículo Antigo (SIVA) que sera realizado em novembro deste ano. O projeto será coordenado por especialistas do Automóvel Club do Brasil.
Apesar do aspecto externo ruim, o carro parece estar em condições estruturais boas, o que facilitará sua restauração. Paulinho, apenas o segundo dono do carro, possui os documentos originais que atestam ser este o conversível brasileiro de número 150, fabricado na cor azul mont blanc, com capota preta. Vamos acompanhar essa aventura
Fotos de Teresa Gago, Portal Auto Classic
Acho que não tem problema de incluir o kg conv. 150 no meu cadastro: http://maquinasehistorias.blogspot.com/2011/02/cadastro-dos-karmann-ghias-fabricados.html ... se mais alguém quiser cadastrar, mande e-mail para joaocsantos@yahoo.com.br ... Não exigimos numero de chassi nem placa, somente o numero da carroceria, ano, cor, informação se é original ou modificado, nome do proprierário, cidade/estado.
ResponderExcluirSem querer polemizar, estava vendo o vídeo no Youtube. Quis postar este comentário lá, mas acho que foi bloqueado. Vamos ver aqui.
ResponderExcluirOs caras do Veteran Club falam que foram resgatar o KG do PV que estava num galpão. O carro estava num quintal, com uma lona azul e tijolos em cima pra ela não voar. Sei lá se no RJ os caras chamam lona de galpão. Outra coisa, não contesto o PV, cara legal, artista incontestável, mas como antigomobilista, um desastre, relaxado. Acredito que grana não lhe falta. Se realmente curtisse carro antigo, teria há muito tempo providenciado a reforma do seu. Deixar um KG conversível abandonado num quintal por tanto tempo, pra mim isto é desinteresse. As peças estavam espalhadas num galpão sujo, empoeirado, entre madeira velha e lixo.
Eu não tenho o poder aquisitivo que ele tem, e meu tempo é curto, mas meu carro sempre foi cuidado e, mesmo quando sem poder andar, ou por falta de tempo ou tempo ruim, nunca ficou abandonado num "galpão".
Aí falam: "Vamos resgatar a história deste KG". Digam-me, que história? Só se for história de abandono, de desleixo e desinteresse de seu dono. Sob o meu ponto de vista, esta é a única história deste carro. Talvez seu primeiro proprietário tenha alguma história pra contar. Fora isso, nada, nadinha!! História tem o meu KG 65, que de São Paulo já foi para o Rio de Janeiro, Minas Gerais, litoral norte de SP, passeios nas cercanias da capital paulistana e roda no dia a dia. Pra mim esta parada tem nome, puxa-saquismo, oportunismo pra capitalizar em cima do nome de uma, vai, celebridade, e claro, o PV vai ter o carro dele arrumado na faixa. Desculpem-me, mas é pura hipocresia. Ajudem quem realmente curte carro antigo e rala pra ter sua caranga andando. Fizessem uma loteria, um concurso, sei lá, mas aí não seria celebridade, né.
Abraço a todos,
Ulysses - SP
ublim@yahoo.com
Rasgou o verbo, o cara ae! E tem toda razão! Apoiado!
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