Karmann Ghia Clube de Belo Horizonte, Brasil

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E-mail: kgcbh@terra.com.br

domingo, 29 de agosto de 2010

KG Clube de Belo Horizonte & Muzambinho Ganha Nova Preciosidade

Nosso simpático associado, Frederico Carvalho de Araújo, que reside atualmente em Muzambinho (MG), finalmente encontrou o carro que tanto procurava. Nesse fim de semana foi a São Paulo buscar um lindo KG 1966, "saia e blusa" em verde e branco. As fotos a seguir não deixam dúvidas sobre a beleza do carrinho e sobre o impacto que o novo brinquedo provocou no coração do meninão! Parabéns ao Fred e ao nosso clube pela linda aquisição!

A caminho de Sampa, no melhor estilo Pedro e Bino!

Na Paulicéia, com o novo brinquedo...
 ... e finalmente em casa!

sábado, 28 de agosto de 2010

Thoroughbred & ClassicCars - Setembro de 2010


A edição da revista britânica Thoroughbred & ClassicCars de setembro de 2010 destaca o Karmann Ghia  numa matéria que oferece dicas sobre "Onde encontrar e como comprar o seu Karmann Ghia". A matéria usa, como referência, um belo modelo conversível alemão de 1971. Abaixo seguem as imagens:


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Matéria Sobre KG e TC na Fusca & Cia de Agosto/10

A revista Fusca & Cia. apresenta uma interessante matéria comparando um KG e um TC, ambos de 1971. Vale conferir!

sábado, 21 de agosto de 2010

Saíram os Vencedores da Quarta Copa d'Elegância Sartorelli Segre

Abaixo a mensagem recebida de Antonio Pellegrino, do KGC de Itália, descrevendo o evento recentemente realizado na California - 4a Copa dÉlegância Sartorelli Segre.

Lisa Meier, North Hills, USA e la sua Karmann Ghia Cabrio del 1958 vincono con 328 punti su 360 la 4^ Coppa d’Eleganza Internazionale Sartorelli Segre riservata alle Karmann Ghia 14, 34 and TC (Best of Show).

Lisa, che succede così ad Alfredo Di Bella ed alla sua Karmann Ghia Cabrio del 1959 che avevano vinto la precedente edizione svoltasi a Verona nel 2009, ha ricevuto il trofeo – sotto il caldo sole di uno splendido pomeriggio californiano - dalle mani di Luigi Segre jr., che lo ha appositamente disegnato.
Il trofeo è stato organizzato da Scott Dempster CEO del KGP&R - Ventura (www.karmannghia.com) con il supporto tecnico del Karmann Ghia Club Italia, del Karmann Ghia IG Lippe in NRW e del Karmann Ghia Club of North America.

Vincono le coppe di categoria:
Coppa per la categoria typ 14 coupè: Mark Merrill, Menlo Park, USA typ 143 del 1959 (316 punti su 360)
Coppa per la categoria typ 34 : Tom Reay, Los Osos, USA typ 345 del 1965 (296 punti su 360).
Coppa d'Eleganza - Best of Show: Lisa Meier vince anche la Coppa offerta dall’ASI.
La Giuria era composta da
- Lee Hedges – Presidente, per il Karmann Ghia Club Italia;
- David Ruby – Giurato, per il Karmann Ghia Club North America;
- Antonio Pellegrino – Giurato – per il Karmann Ghia IG Lippe in NRW.

Un caro saluto.

Antonio
Karmann Ghia Club Italia, "Sergio Sartorelli"

sábado, 14 de agosto de 2010

Karmann-Ghia: o primo rico do Fusca, Revista Auto Esporte

Karmann-Ghia: o primo rico do Fusca
Relembre a história dessa fábrica de clássicos

RENATO BELLOTE






Muita gente que trafegava pela Via Anchieta, em São Paulo, até bem pouco tempo atrás não fazia idéia que estava passando defronte a um pedaço da história automobilística brasileira, em um de seus capítulos mais charmosos. Mais precisamente na Avenida Álvaro Guimarães, número 2487, foram fabricadas – durante duas décadas – as carrocerias do Karmann-Ghia, que eram posteriormente levadas até a Volkswagen para a montagem.
O estilo elegante fazia toda a diferença. Mais do que um modelo bem feito, o veículo se tornou um ícone no mundo todo. A combinação da mecânica boxer refrigerada a ar – que ainda roda diariamente em milhões de unidades – e o desenho impecável do estúdio Ghia deram origem, sem medo de errar, a um dos mais belos carros já produzidos.



A história da Karmann começou no início do século XX. Com o passar dos anos, ela se tornou uma das empresas independentes de maior sucesso em seu segmento. Ford, Porsche, BMW, Mercedes-Benz e, claro, a Volkswagen, dentre outras, ficaram ligadas à marca alemã através da fabricação de versões que tiveram êxito no mercado.
O estiloso modelo desembarcou nas lojas em 1955. A aparência refinada era seu maior trunfo, já que o primeiro motor escolhido para equipá-lo, de 1,2 litro e apenas 30 cv brutos, não empolgava muito. Mas nem era preciso.
Na década de 60 ele ganharia propulsores – um pouco – mais potentes, pequenos retoques no visual e outros itens de aprimoramento no sistema de freios. Até mesmo uma versão equipada com câmbio semi-automático foi oferecida nos Estados Unidos. Seria interessante conhecer um desses de perto.


Por aqui o alemão com pinta de italiano chegou às concessionárias em 1962. E fez um tremendo sucesso. Custando caro e com mais de quinze opções de cores externas, conquistou o público de todas as idades, como evidenciava a propaganda.
Um dos capítulos mais interessantes de sua trajetória foi escrito nas pistas. Os carros azuis da Dacon, com mecânica Porsche, rasgaram as pistas e se tornaram imortais, tendo ao volante pilotos como Anísio Campos, José Carlos Pace, Antonio Carlos Porto, Ludovino Perez Junior, Emerson e Wilson Fittipaldi, Chico Lameirão, Rodolpho Olival Costa e Lian Duarte.


Mas vamos ao bólido das fotos. Sim, escolhemos a palavra certa para defini-lo. O conversível ano 1969, na belíssima cor azul-marinho com capota e estofamento bordeaux, avisa de longe que não leva desaforo pra casa. Aliás, note que o logotipo da Volkswagen na frente do capô foi substituído por um da Porsche. E não foi à toa.


Antes de dar a partida – também transferida para o lado esquerdo do painel – vamos conferir mais detalhes. O jogo de rodas Fuchs, que cai bem em todos os primos, irmãos e colaterais do Fusca, sem exceção, confere um aspecto mais agressivo ao carro. O volante e o painel também foram herdados dos modelos 911 e 356, respectivamente.
Diga-se de passagem, o visual, que recebe o nome de german look, é muito mais do que a substituição das rodas e outros acessórios estéticos, é um estilo de vida. Aqui no Brasil, o clube Volksporsche vem reunindo os aficionados e realizando encontros de qualidade.


Hora de conhecer o coração do carro. Debaixo do capô está o motor boxer com uma dose generosa de veneno. O bloco foi aumentado para 2,2 litros e a potência bruta chega perto dos 200 cv. Para o leitor ter uma idéia, ao girar a chave, o ronco encorpado envolveu todo o ambiente da garagem.


Com a capota abaixada, outras características do trabalho minucioso de restauração ficaram evidentes. O proprietário nos contou que a máquina foi adquirida há onze anos e o processo todo durou mais quatro. Haja dedicação.


Além de tudo que foi exposto, o clássico ainda passa provocando muitos olhares pela rua. “De toda a coleção este é o que mais chama a atenção das mulheres quando saio pra dar uma volta”, conta o dono com bom humor. Nesse caso, parado ou no meio do trânsito, ele justifica uma frase do folheto de época: “Para se possuir umKarmann-Ghia, só existe uma exigência: bom gosto”.

O Karmann Ghia com Motor Corvair

O piloto paulista Eduardo Celidônio, famoso pela parceria de anos com Camilo Cristófaro na "Carreteira 18"  foi outro que acabou aderindo ao Karmann Ghia como carro de corrida. Em 1967 ele adquiriu um KG, equipado com um motor Corvair 6 cilindros e 2,3 litros que desenvolvia 90 cv.

Em 1968, correndo com seu Karmann Ghia-Corvair, Eduardo foi o 3º colocado nos 500 Km do Rio de janeiro, ao lado do parceiro e amigo de infância Carlos Alberto Sgarbi.
Mesmo com o relativo sucesso do KG Corvair de Celidônio, o carro teve vida curta. De qualquer forma, a experiência abriu espaço para o surgimento do Snob Corvair, um protótipo desenvolvido para Celidônio e que também chegou a fazer sucesso no final da década de 60.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Aniversário de 40 Anos do Karmann Ghia TC

No próximo dia 30 de agosto o Karmann Ghia TC completará 40 anos! Seu lançamento ocorreu nesse mesmo dia de 1970, no Salão do Automóvel de São Paulo. O lançamento do TC marcou uma nova era no mercado de veículos esportivos no Brasil, já que mesmo preservando diversos vínculos estéticos com seu antecessor, o TC basicamente representava um novo carro, destinado a um segmento de mercado mais exigente e sofisticado.

A Karmann juntamente com o estúdio Ghia, foram os idealizadores do projeto. Entretanto, todo o desenvolimento do esportivo, ocorreu no Brasil sob a supervisão da matriz VW na Alemanha. O italiano, Giorgetto Giugiaro foi o responsável pelo design. Ele se inspirou nas linhas do Porsche 911, principalmente nos detalhes da dianteira e conjunto óptico traseiro do esportivo.

Vendido em uma única versão, o  TC era equipado com motor 1.600cc de 65 CV, refrigerado a ar, com dupla carburação de corpo simples, que viria a ser utilizado também na linha VW Variant / TL / Brasília e Zé do Caixão. O câmbio manual de 4 velocidades, era o mesmo que boa parte dos veículos VW com motor ar utilizava naquela época. A adoção de freios a disco nas rodas dianteiras e um baixo centro de gravidade contribuíam para que o VW TC ganhasse o apelo esportivo que a montadora queria no modelo.

Foto e texto reproduzidos de @viaFernando A. De Gennaro www.interney.net/blogs/saloma

sábado, 7 de agosto de 2010

Rivais nas Pistas III: Equipe Vemag


A Vemag S.A. – Veículos e Máquinas Agrícolas era uma empresa brasileira do Grupo Novo Mundo que fabricava o DKW sob licença da Auto Union GmbH, de Düsseldorf, Alemanha. Em 1958, a engenharia da Vemag criou o departamento de Testes de Veículos, contratando o italiano naturalizado brasileiro Jorge Lettry como supervisor. Lettry logo percebeu a oportunidade de colocar o DKW-Vemag nas corridas e em meados de 1959 nasceu a Equipe Vemag.
A equipe contava com dois pilotos: Mário “Marinho” César de Camargo Filho e Bird Clemente. Os carros de pista eram todos brancos, apenas com os números de corrida pintados nas portas dianteiras e tampas do motor e porta-malas. Apesar de contar apenas com dois pilotos oficiais, muitos outros tiveram participação na equipe. Contam-se aí Francisco Lameirão, Anisio Campos, Roberto Dal Pont e Eduardo Scuracchio.
Com a chegada no país do Willys Interlagos Berlineta de 1 litro em 1963, um carro bem mais leve que o sedã DKW, a hegemonia da marca começou a ser ameaçada. A Equipe Vemag comprou três Malzoni, aumentando assim sua competitividade. O DKW-Malzoni, conhecido como Puma-DKW, diferentemente dos JK, Gordini, Simca, Interlagos e os próprios sedãs DKW, que as fábricas adaptavam para competições, já nasceu nas pistas. Foi uma criação do advogado Genaro (Rino) Malzoni, que construía carros na sua fazenda em Matão, interior de São Paulo.

O Malzoni, com carroceria de fibra, teve excelente desempenho em diversas corridas, fortalecendo a Vemag nas corridas de rua, e melhorando o seu desempenho em Interlagos e no recém inaugurado autódromo do Rio de Janeiro. Em 1965, por exemplo, na corrida de Piracicaba, os Malzoni simplesmente dominaram com Marinho, Eduardo Scuracchio e Chiquinho Lameirão chegando em 1-2-3. Mas apesar de finalmente ter um verdadeiro carro de corridas nas mãos, a Vemag simplesmente não conseguiu bater os Simca-Abarth e Berlinettas/Alpines, e mais tarde, os Karmann-Ghia Porsche da Dacon nas corridas de maior expressão.




Ao lado, um KG Porsche seguido de perto de um DKW Malzoni






Em 1965, a VW alemã adquiriu a Auto Union da Daimler-Benz, que a havia absorvido ainda em 1958, e no final de 1965 anunciavam-se as negociações da compra da Vemag pela filial brasileira da VW, concretizada no início de 1966. A Equipe Vemag, já desmotivada e sem orçamento, seria extinta no final do primeiro semestre. Lettry deixou a Vemag e assumiu o cargo de diretor técnico da Puma.

Fontes:




























sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Fotos: Rally Estrada União Indústria - 2010


Seguem os links para as fotos do Rally Estrada União Indústria de 2010 e um vídeo com a entrevista de Levindo Santos para a Rede Minas (desculpem-nos pela má qualidade de áudio).